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Jonne
Roriz/AE
O
ano de 2012 vai ser de expectativa para os fãs do esporte olímpico. Com a
cerimônia de 27 de julho, começa a Olimpíada de Londres, onde serão conhecidos
os resultados de um ciclo olímpico que teve largada após Pequim, em 2008. O
evento é de extrema importância para o Brasil, anfitrião em 2016. Em terras
britânicas, o País saberá se os investimentos feitos para desenvolver o esporte
nacional terão o efeito esperado no Rio.
Os resultados no Pan de Guadalajara/2011 são um bom indício, mas longe de garantia. A quantidade de medalhas, 148, foi satisfatória. Ocorre que, apesar dos investimentos no Rio, o Brasil parece continuar dependente das modalidades que sempre foram o seu celeiro de medalhas: vela, judô, atletismo e natação. Em 2008, a Grã-Bretanha deu um salto em seu desempenho. Investiu pesado e das 270 medalhas conquistadas quatro anos antes, em Atenas – décima colocação –, a equipe passou para 313 na China – quarta posição. Dirigentes brasileiros adiantaram que não se deve esperar tal evolução em Londres. A expectativa são as mesmas 15 medalhas de Pequim.
Os resultados no Pan de Guadalajara/2011 são um bom indício, mas longe de garantia. A quantidade de medalhas, 148, foi satisfatória. Ocorre que, apesar dos investimentos no Rio, o Brasil parece continuar dependente das modalidades que sempre foram o seu celeiro de medalhas: vela, judô, atletismo e natação. Em 2008, a Grã-Bretanha deu um salto em seu desempenho. Investiu pesado e das 270 medalhas conquistadas quatro anos antes, em Atenas – décima colocação –, a equipe passou para 313 na China – quarta posição. Dirigentes brasileiros adiantaram que não se deve esperar tal evolução em Londres. A expectativa são as mesmas 15 medalhas de Pequim.
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